Nos comícios de que participa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva gosta de repetir que não quer deixar para sua candidata ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff (PT), “um Senado tão ruim quanto esse do meu governo”. A um mês da votação, a principal trincheira da oposição em Brasília já não parece fadada a perder algumas de suas principais figuras, de acordo com as pesquisas de intenção de voto.
Resumo da atual situação dos desafetos de Lula
Como líder do PSDB no Senado, Arthur Virgilio (AM) já baixou o tom antigovernista e tem evitado críticas ao presidente. Está com um confortável segundo lugar, com cerca de 20 pontos percentuais a mais que a terceira colocada, Vanessa Graziotin (PCdoB), deixa o tucano tranquilo até agora.
Tasso Jereissati (CE), articulou com a base do governador Cid Gomes (PSB) e com prefeitos peemedebistas para isolar uma das candidaturas ligadas a Lula em seu Estado. Se as eleições fossem hoje, ele estaria eleito com quase de 70% dos votos válidos.
Vice-presidente do Senado e um dos oposicionistas que mais desagradam a Lula, o candidato do PSDB ao governo de Goiás, Marconi Perillo, é favorito na disputa contra Iris Rezende (PMDB).
Sergio Guerra (PE), desistiu de se candidatar à reeleição por uma segura tentativa de se garantir na Câmara dos Deputados a partir do ano que vem.
Líder da oposição no Senado, José Agripino Maia (DEM-RN) é rival do candidato à reeleição Garibaldi Alves Filho (PMDB) e da ex-governadora Wilma de Faria (PSB). Ainda assim, ao contrário dos prognósticos de especialistas locais, está em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, surfando na popularidade da favorita para o governo estadual, Rosalba Ciarlini, também do Democratas. Veja materia completa no uol.
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